Nota:
Alta Sociedade, de 1956, tem uma das mais belas sequências da história do cinema. Na minha opinião, é claro – e a frase pode espantar muita gente. Como assim? Uma comedinha musical de Hollywood? Continue lendo “Alta Sociedade / High Society”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Alta Sociedade, de 1956, tem uma das mais belas sequências da história do cinema. Na minha opinião, é claro – e a frase pode espantar muita gente. Como assim? Uma comedinha musical de Hollywood? Continue lendo “Alta Sociedade / High Society”
Nota:
The Philadelphia Story, no Brasil Núpcias de Escândalo, que George Cukor dirigiu em 1940, tem tudo o que uma comédia romântica precisa para ser perfeita. Uma trama deliciosa, atores belos, charmosos e competentes, diálogos afiados, inteligentes, uma direção segura, tranquila. Continue lendo “Núpcias de Escândalo / The Philadelphia Story”
Nota:
O horror mais apavorante não vem de fantasmas, de seres do outro mundo: vem da cabeça da gente, essa cabeça que pode explodir, como dizia o jovem Walter Franco. Estão aí filmes apavorantes como O Iluminado, Repulsa ao Sexo e O Inquilino para provar isso. Continue lendo “Contágio / Contagion”
Nota:
Lançado em 1969, Topázio, o antepenúltimo filme de Alfred Hitchcock, foi um dos maiores fracassos de sua carreira. Muito provavelmente o maior. Continue lendo “Topázio / Topaz”
Nota:
Eis aí um filme extremamente surpreendente, ousado – e inusitado, singular. Três mulheres sequestram um homem e o submetem, durante 12 dias, a seguidos abusos sexuais. Continue lendo “O Livro das Revelações / The Book of Revelations”
Nota:
Nos deliciosos 120 minutos de On Connaît la Chanson, no Brasil Amores Parisienses, de 1997, mestre Alain Resnais mostra uma espécie de quadrilha drummondiana. Com música, muita música, bem mais de uma dezena de finos exemplares da chanson française. Continue lendo “Amores Parisienses / On Connaît la Chanson”
Nota:
7 Dias em Havana é um filme muito bom, em termos puramente, especificamente artísticos. Mas, além disso, além de suas qualidades intrínsecas, é uma maravilhosa oportunidade de levar o espectador para ver histórias e cenários do dia-a-dia de Cuba hoje. Continue lendo “7 Dias em Havana / 7 Dias en La Habana / 7 Jours à La Havanne”
Nota:
Hannah e Suas Irmãs é uma absoluta maravilha, um filmaço, uma obra-prima. É um dos melhores entre os tantos belos filmes de Woody Allen. Continue lendo “Hannah e Suas Irmãs / Hannah and Her Sisters”
Nota:
O veterano Jean Becker insiste e não desiste do tema que tem abordado sempre em seus últimos filmes. Felizmente. É um tema maravilhoso, dos melhores que há: o encontro entre duas pessoas, em geral muitos díspares, quase opostas, a amizade e a solidariedade que nascem a partir daí, e muda para melhor suas vidas. Continue lendo “Sejam Muito Bem-Vindos / Bienvenue Parmi Nous”
Nota:
Adeus, Lênin! é uma obra-prima. É um dos melhores filmes feitos nos anos 2000.
É daqueles filmes perfeitos, em que tudo se ajusta, tudo dá certo, não sobra nada, não falta nada. Continue lendo “Adeus, Lênin! / Good Bye Lenin!”
Nota:
Eis aí um bom filme que é também uma aula de História e de Ciências. Lançado em 2008, Einstein e Eddington, uma caprichada produção da HBO e da BCC, relata como o astrônomo inglês Arthur Eddington conseguiu comprovar a teoria de Albert Einstein sobre a gravidade. Continue lendo “Einstein e Eddington / Einstein and Eddington”
Nota:
A trama de Trama Macabra não tem nada de macabra. O título brasileiro é um horror – e errado. No original, o filme que Alfred Hitchcock fez em 1976, seu último, seu canto do cisne, é Family Plot, ou trama familiar. Toda a história se desenrola a partir de uma questão de família. Continue lendo “Trama Macabra / Family Plot”
Nota:
Minha Cama de Zinco é um filme inquietante, perturbador. Discute vício; há quem tenha visto nele discussão sobre qualquer vício – droga, relações, trabalho. Para mim, a questão principal é o vício de drogas; especificamente, o álcool, a cachaça, booze. Continue lendo “Minha Cama de Zinco / My Zinc Bed”
Nota:
Robert Redford é um excelente diretor. Me impressiona que este não seja um fato tão reconhecido quanto deveria.
Uma grande quantidade de atores se lança na experiência de dirigir. Nada contra isso, de forma alguma. Continue lendo “Nada é para Sempre / A River Runs Through It”