O Jovem Frankenstein / Young Frankenstein

zzyoung1

Nota: ★★★☆

Ao rever agora, depois de muitos anos, O Jovem Frankenstein, que Mel Brooks fez em 1974, foi absolutamente impossível não constatar: meu Deus do céu e também da terra, como o filme é bobo! É gostoso, é divertido, é engraçado – e é também uma bela homenagem aos filmes de terror da Universal dos anos 1930. Mas é bobo. Muito bobo. Bobo demais.

É insanamente ginasiano. A imensa maior parte das piadas parece coisa de adolescente (da minha época de adolescente, lá se vão muitas décadas) que está descobrindo o sexo. Ou de adultos com cabeça de adolescente que, ali pelos anos 1980, morriam de rir no teatro quando alguém falava um palavrão.

Não sei se o eventual leitor se lembra, mas havia muito isso: as pessoas riam no teatro quando um ator falava um palavrão.

O principal motivo de piada de O Jovem Frankenstein é o tamanho do falo do Monstro.

Pode existir coisa mais ginasiana do que fazer diversas piadas a respeito do tamanho do pau do Monstro? zzyoung00Estão tomando o café da manhã no castelo do Barão Victor von Frankenstein, na Transilvânia, o seu neto, o eminente doutor Frederick Frankenstein (o papel de Gene Wilder, co-autor, ao lado de Brooks, da história e do roteiro do filme), e a assistente Inga (a gracinha da Teri Garr). O doutor Frankenstein fala da Criatura que ele fará ressuscitar do mundo dos mortos, um homem imenso, um gigante.

A assistente Inga, uma alemoa, se entusiasma com as proporções de cada uma das partes do corpo da Criatura:

– “Suas mãos, pés, órgãos precisariam ser aumentados.”

Aí ela pensa um pouco, arregala os olhos e exclama:

– “Ele teria então um enorme Schwanzstück!”

Nenhum espectador precisa saber o que significa a palavra Schwanzstück, se é que essa palavra existe em alemão. Mas todo mundo entende o que Inga quer dizer.

A imensidão do Schwanzstück do Monstro será a principal piada das seqüências finais de O Jovem Frankenstein.

É engraçado, sem dúvida alguma. Mas que é bobo, lá isso é.

O Jovem Frankenstein é todo assim: gostoso, divertido, engraçado – e bobo.

Muitas das piadas são jogos de palavras que perdem muito na tradução

Outro exemplo: estão chegando ao castelo o doutor Frankenstein, recém-chegado dos Estados Unidos da América (onde exige ser chamado de Fronkenstín, à inglesa, para negar sua origem), o criado Igor (Marty Feldman, aquele ator de olhões gigantescos, esbugalhados) e a assistente que Igor arranjou para o médico, a deliciosa Inga. zzyoung5Igor bate na porta principal do castelo com aquela aldrava de antigamente – uma argola gigantesca. Naquele exato momento, o doutor Frankenstein está ajudando Inga a descer da charrete em que viajaram desde a estação de trem. Inga está com uma blusa decotada.

O doutor Frankenstein exclama: – “What knockers!”

Knocker, de to knock, bater. Instrumento para bater na porta, aldrava.

Inga acha que ele está se referindo ao tamanho de seus seios. Encantada, diz: “Oh, obrigado, doutor!”

Essa, aliás, é outra característica do filme: muitas das piadas são jogos de palavras – que, naturalmente, perdem muito na tradução.

Pouco antes dessa sequência em que Inga agradece a Frankenstein pelo elogio que ele não fez ao tamanho de seus seios (e Teri Garr não chega a ser propriamente peituda, à la Marilyn, de forma alguma), há outro jogo de palavras intraduzível. Estão os três a caminho do castelo; é noite, e o ambiente é transilvanicamente aterrorizante. Há ruídos estranhos.

Inga (assustada): – “Werewolf!”

Werewolf, lobisomem. Só que, naturalmente were soa exatamente como where, onde, e wolf é lobo.

Doutor Frederick Frankenstein: – “Werewolf?”

Igor: “Lá.”

Doutor Frederick Frankenstein: “O quê?”

Igor: “Lá, lobo. Lá, castelo.” zzyoung2Mais um exemplo de piada verbal. O jovem Frankenstein e Igor roubaram do cemitério o gigantesco corpo de um bandido que fora enforcado e acabara de ser enterrado. Botam o corpo num caixão e o caixão em uma charrete, e com ela atravessam a pequenina cidade à noite, tentando não fazer barulho. Mas há uma descida, a charrete pega impulso, acelera – e o caixão cai na rua, os braços do gigante saem do caixão.

Naturalmente, um policial aparece bem naquela hora. Aproxima-se deles. O jovem Frankenstein está com seu braço esquerdo à mostra, e mexe com o braço direito do gigante como ele fosse o seu.

O policial pergunta (e aí a tradução é direta, literal): – “Quer uma mão?”

E o jovem Frankenstein: – “Não, obrigado, eu tenho uma”.

Que garoto no ginásio não fez piadas desse tipo?

É engraçadíssimo, delicioso. Mesmo quem já viu gargalha das piadas

Mas então O Jovem Frankenstein é um filme bobo, idiota?

Aí é que está. É bobo, sim, bem bobo. Mas não é idiota. É bobo, mas é engraçado, gostoso.

Enquanto revia o filme, e pensava nessa coisa de como ele tem piadas bobas, chegou a hora em que o Monstro sai para passear. O Monstro (Peter Boyle, ótimo, como todos os demais atores) foge do castelo dos Frankenstein e anda pelos campos da Transilvânia. O primeiro encontro é com a menininha loura, linda, que segura uma flor à beira de um poço de água. De repente me lembrei do que iria acontecer – mas, quando aconteceu, me peguei dando uma gostosa, imensa, forte, alta gargalhada.

E logo em seguida vem o segundo encontro do Monstro, desta vez com o solitário homem cego barbudo, um eremita contra sua própria vontade.

Dei gargalhadas ainda maiores, mais altas do que a da seqüência da menininha.

O encontro do Monstro com o cego barbudo é uma das sequências mais hilariantes que já vi. O filme já valeria só por ela. zzyoung6 O nome do ator que interpreta o cego barbudo não aparece nos créditos iniciais. É uma participação especial, especialíssima – e o nome do ator só vai aparecer nos créditos finais. Ao ver o nome, levei um baita susto: não havia reconhecido o ator, um grande ator, que conheço bem, de quem já vi seguramente uma dezena de filmes. Voltei até a sequência, para conferir – claro que era ele mesmo. E ri deliciosamente, gostosamente, tudo de novo.

Em respeito ao eventual leitor que ainda não viu o filme, ou que não se lembra bem dessa sequência, só vou contar quem é o ator no final desta anotação, avisando que é um spoiler.

É uma gozação dos grandes filmes de terror dos anos 30 – mas também uma homenagem

O cinema satiriza o cinema desde sempre. Ainda bem no início dos anos 30, quando o cinema acabava de aprender a falar, uma subsidiária da Warner Bros. produziu um filmete de 18 minutos que era uma gozação escrachada, impiedosa, de Grand Hotel, produção cara da rival MGM. Vale a pena ver o DVD de Grand Hotel para assistir a essa sátira, chamada E Nunca Acontece Nada.

Dos anos 1980 para cá as sátiras de outros filmes viraram uma epidemia. Apertem os Cintos… o Piloto Sumiu, de 1980, era uma gozação escrachadíssima dos filmes-desastre dos anos 1970, como Aeroporto e suas seqüências. Seus autores, Jim Abrahams e David Zucker, se especializaram em fazer sátiras de filmes famosos, como, por exemplo, Top Gang! – Ases Muito Loucos, de 1991, gozação do sucesso Top Gun, de 1986.

Mel Brooks, acho eu, foi um precursor dessa nova onda de sátiras a filmes importantes e/ou de grande bilheteria. Não que ele tenha inventado o gênero, é claro – está aí o exemplo do filmete satirizando Grand Hotel para mostrar isso. Mas foi Brooks, creio, que firmou a sátira de filmes como quase um gênero, ou um subgênero da comédia.

Posso estar falando asneira (e muitas vezes falo asneira mesmo), mas creio que Mel Brooks foi assim um cultivador da comédia amalucada dos anos 1930, as screwball comedies, tipo Levada da Breca/Bringing Up Baby, do mestre Howard Hawks, e ao mesmo tempo um precursor das sátiras de filmes que virariam mania a partir dos anos 1980.

O bicho gozou o western em Banzé no Oeste/Blazing Saddles, de 1974, gozou Guerra nas Estrelas e Jornada nas Estrelas em S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço/Spaceballs, de 1987, gozou Hitchcock em Alta Ansiedade/High Anxiety, de 1977, gozou o cinema mudo em A Última Loucura de Mel Brooks/Silent Movie, de 1976. E, em O Jovem Frankenstein, gozou, é claro, os grandes filmes de terror dos anos 1930. É uma tremenda gozação, sim – mas é também uma sincera, apaixonada homenagem.

O Jovem Frankenstein é uma sincera, honesta homenagem aos filmes de terror da Universal, aos filmes de Frankenstein dirigidos pelo inglês James Whale.

É uma homenagem aos velhos mestres, assim como Longe do Paraíso/Far from Heaven, de 2002, é não apenas uma releitura atualizada de Tudo o que o Céu Permite/All that Heaven Allows, de 1955, mas, sobretudo, um tributo do jovem Todd Haynes a Douglas Sirk, o mestre maior do melodrama. zzyoungsaco Da mesma maneira com que Dublê de Corpo, de 1984, e Vestida para Matar, de 1980, não são propriamente cópias dos filmes de Hitchcock, mas tributos ao mestre, feitos com o maior carinho e admiração por Brian De Palma.

Quem se lembrar dos filmes originais dirigidos pelo grande James Whale, Frankenstein, de 1931, e A Noiva de Frankenstein, de 1935, verá que O Jovem Frankenstein tenta copiar diversas das tomadas dos velhos clássicos.

Na última seqüência em que Madeleine Kahn (acima) aparece, bem no finalzinho do filme (ela interpreta Elizabeth, a filha de milionário noiva do jovem Frankenstein), sua cabeleira é idêntica, absolutamente idêntica à da atriz Valerie Hobson, que interpreta a noiva de Frankenstein no filme de 1935. No clássico, a noiva do médico se chama exatamente Elizabeth.

Uma turma de atores que tiveram seu auge nos anos 70

Madeleine Kahn! Madeleine Kahn… Coisa mais anos 1970, Madeleine Kahn…

Me impressionou demais, nesta revisão de O Jovem Frankenstein, como tantos atores do filme são tão fortemente, claramente anos 1970. Todos continuaram suas carreiras, é claro. Mas tiverem seu auge nos anos 1970. Madeleine Kahn. Marty Feldman. Teri Garr. O próprio Gene Wilder. Cloris Leachman!

Cloris Leachman (abaixo) ficará para sempre na memória das pessoas da minha geração como a mulher solitária, mais velha, que dá para o garotinho mal saído da adolescência protagonista de A Última Sessão de Cinema, a obra-prima de Peter Bogdanovich de 1971. Nascida em 1926, Cloris Leachman está aí firme e forte; sua filmografia contém o absurdo total de 249 títulos. Mas, para mim, pelo menos, seu nome está associado aos filmes que fez nos anos 1970. zzyoung7Madeleine Kahn morreu em 1999, com apenas 57 anos. Trabalhou até os últimos dias, mas seus papéis mais marcantes foram nos anos 1970, em filmes como Banzé no Oeste, Lua de Papel, Essa Pequena é uma Parada, O Irmão Mais Esperto de Sherlock Holmes.

E, ao citar esses filmes aí, deixo claro como era pequenino o pedaço de Hollywood que essa turma frequentava: Lua de Papel e Essa Pequena é uma Parada são de Peter Bogdanovich, O Irmão Mais Esperto é dirigido por Gene Wilder, e Banzé no Oeste, dirigido por Mel Brooks, tem Gene Wilder no elenco.

E Teri Garr, aquela gracinha…

Gene Wilder conta, num documentário de cerca de 30 minutos feito para o lançamento de O Jovem Frankenstein em DVD, que inicialmente pensou-se em Madeleine Kahn para o papel de Inga, a assistente de laboratório do neto do barão. Ela, no entanto, pediu para fazer Elizabeth, a noiva do doutor. É um papel menor que o de Inga; Elizabeth aparece bem menos em cena do que Inga. Mas é claro que satisfizeram a vontade da atriz, e então sobrou para a jovem Teri Garr o papel da assistente.

Ela estava então com 27 aninhos – nasceu em 1947 –, mas parecia ainda mais nova.

Depois de O Jovem Frankenstein, Teri Garr trabalharia com dois gênios revelados pela Hollywood dos anos 1970. Steven Spielberg a dirigiria em Encontros Imediatos do Terceiro Grau. E Francis Ford Coppola faria dela a protagonista de seu filme mais loucamente ambicioso, O Fundo do Coração/One From the Heart, depois de ter dado a ela um papel em A Conversação. Como se ser dirigida por Spielberg e Coppola fosse pouco, Teri Garr ainda trabalharia com Sydney Pollack, em Tootsie.

“Se aceitarmos a obviedade tola, bizarra, ela nos fará rir incontrolavelmente”

Leonard Maltin deu 3.5 estrelas em quatro para o filme: “Bem afiada paródia dos velhos filmes de Frankenstein, com roteiro de Wilder e Brooks, com música apropriada (de John Morris), cenários, equipamentos de laboratório (alguns dos anos 1930), e fotografia em preto-e-branco (de Gerald Hirschfeld). E mais brilhantes caracterizações do médico louco por Wilder, do monstro por Boyle, do assistente corcunda Feldman, e outros.”

E aí Maltin revela quem faz o papel do cego, e diz que a sequência  que copia aquela da Noiva de Frankenstein é uproarious. Vixe Maria. Tantos anos mexendo com inglês, e me surpreendo com a palavra uproarious. Palavra estranha, esquisita. Tumultuoso, confuso, ruidoso, diz aqui um dos meus dicionários, um supervisionado pelo Antônio Houaiss.

A sequência do cego, na minha opinião, é hilariante. Mas tudo bem: segundo o Maltin, ela é uproarious. Jamais saberia pronunciar essa palavra. Ap-rôurious, seria?

Schwanzstück! zzyoung8Pauline Kael, a grande dama da crítica americana, diz: “Farsa-paródia aos filmes hollywoodianos de cientistas loucos. Temos de deixar esta comédia de Mel Brooks fazer tudo por nós, pois só assim funciona. Se aceitarmos a obviedade tola, bizarra, ela nos fará rir incontrolavelmente.”

E depois: “O filme é em preto-e-branco, o que o aproxima em termos visuais dos filmes que caricatura. É a realização cinematográfica mais equilibrada de Brooks – as gargalhadas não param.”

Atenção, spoiler! Aqui se revela o nome do ator que faz o cego barbudo

Quem interpreta o cego barbudo na sequência mais absolutamente hilariante deste filme tão bobo quanto divertido, engraçado, gostoso, é Gene Hackman.

Gene Hackman, um dos mais perfeitos atores dramáticos do cinema americano de todos os tempos.

Consta que ele se ofereceu para fazer o papel. Por pura diversão.

O cinema americano dos anos 1970 tem pérolas que não acabam jamais. zzyoungfinal

Anotação em julho de 2013

O Jovem Frankenstein/Young Frankenstein

De Mel Brooks, EUA, 1974.

Com Gene Wilder (Dr. Frederick Frankenstein), Peter Boyle (o Monstro), Marty Feldman (Igor), Madeline Kahn (Elizabeth), Cloris Leachman (Frau Blucher), Teri Garr (Inga), Kenneth Mars (Inspetor Kemp), Richard Haydn (Herr Falkstein)

Roteiro Gene Wilder e Mel Brooks

Fotografia Gerald Hirschfeld

Música John Morris

Produção Michael Gruskoff, Crossbow Productions. DVD 20th Century Fox.

P&B, 105 min

R, ***

Título na França: Frankenstein Junior.

14 Comentários para “O Jovem Frankenstein / Young Frankenstein”

  1. Bobo? Não sei o que significa para os Brasileiro a palavra, para nós Portugueses significa:
    1. Indivíduo que antigamente fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas. = BUFÃO, BUFO, MANINELO, TRUÃO
    2. [Brasil: Rio de Janeiro] Relógio.
    adj. s. m.
    3. Que ou quem é engraçado, divertindo os outros com esgares e ditos espirituosos ou tolos. = CHOCARREIRO, PALHAÇO
    4. Que ou quem revela superficialidade, frivolidade. = FÚTIL
    5. Que ou quem revela falta de inteligência. = ESTÚPIDO, IDIOTA, IMBECIL, PATETA, TOLO
    6. Que ou quem é muito ingénuo. ingênuo. = SIMPLÓRIO, TONTO
    adj.
    7. [Brasil] Que não tem importância (ex.: receio bobo). = INSIGNIFICANTE
    8. [Brasil] Que demonstra espanto, surpresa (ex.: eles ficaram bobos com a notícia). = PASMADO
    Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

  2. Vocês querem saber, caríssimos Rato e José Luís? Vocês me dão imenso orgulho. Fico extremamente feliz por saber que vocês lêem estes meus escritos…
    Rato, sua crítica sobre “Frankenstein Júnior” é excelente. Muito melhor que minha anotação. Repito aqui o endereço do texto no blog Rato Cinéfilo: http://ratocine.blogspot.pt/2011/01/young-frankenstein-1974.html
    José Luís, eu usei várias vezes a palavra “bobo” no sentido de pateta, tolo. Mas não no sentido de idiota, estúpido, imbecil. É tolo – porém “engraçado, divertindo os outros com esgares e ditos espirituosos ou tolos”.

  3. Caro Sérgio,
    Foi muito gentil em escrever essas palavras para mim, mas fico um tanto perplexo.
    Tolo e pateta contrapondo a idiota, estúpido e imbecil. Eu, por mais que me esforce não consigo descobrir a diferença entre todas essas palavras, todas significam basicamente o mesmo. Ao ler o seu comentário, se não conhecesse o filme, ficaria com a ideia de ser um filme dispensável – comédia e boba – nem pensar.

  4. Uma das melhores participações especiais da história do cinema, essa do Gene Hackman 🙂

    (E acho que era a Elsa Lanchester e não a Valerie Hobson.)

  5. Senhorita, será? Não estou certo. Elsa Lanchester faz o papel da noiva do Monstro, no filme de 1935. E Valerie Hobson, o de Elizabeth, que, creio, é a noiva de Frankenstein…
    Acho que vou rever o filme para tirar a dúvida…
    Obrigado pelo toque!

  6. Um filme muito engraçado e que eu li este post me lembrei da nova série PennyDreadful cujo tema aborda a origem de alguns clássicos da literatura como o Dr. Frankenstein, Drácula e Dorian Gray.

  7. Prezado Sérgio
    Olha, foi um prazer ler sua crítica a respeito deste filme. Se você diz que este filme pode até ser bobo, mas não é idiota, e faz-nos rir, e muito, então você é genial.
    Este é um dos filmes que já assisti várias vezes…e até hoje morro de rir.
    Parabéns por achar e citar alguns bons críticos de cinema.
    at
    Glayer

Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *