Nota:
Psicose é um grande filme. Ninguém discutiria isso. Mas é mais, muito mais. Psicose é uma paixão, um fenômeno, uma mania, uma obsessão. Continue lendo “Hitchcock e Psicose / Psycho”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Psicose é um grande filme. Ninguém discutiria isso. Mas é mais, muito mais. Psicose é uma paixão, um fenômeno, uma mania, uma obsessão. Continue lendo “Hitchcock e Psicose / Psycho”
Nota:
Martin Scorsese viu On the Waterfront (no Brasil, Sindicato de Ladrões) quando o filme estreou, em 1954. Tinha então 12 anos, e viu o filme no Lowe’s Commodore, no número 109 da Segunda Avenida, entre as ruas 6th e 7th East. Era um baita cinemão, com 2.830 lugares. Continue lendo “Uma Carta para Elia / A Letter to Elia”
Nota:
Gainsbourg é um filme muito doidão. Seu estilo é bastante difícil de se classificar. É uma cinebiografia que não se parece com nenhum outra – a não ser, talvez, Eu Não Estou Lá, aquela espécie de retrato multifacetado sobre “as várias vidas de Bob Dylan” que Todd Haynes dirigiu em 2007. Continue lendo “Gainsbourg – O Homem que Amava as Mulheres / Gainsbourg (Vie héroïque)”
Nota:
Curvas da Vida, no original The Trouble with the Curve, é um filminho gostoso, agradável de se ver. Pode-se acusá-lo de ser previsível – e isso de fato ele é. O que não atrapalha em nada a diversão. Continue lendo “Curvas da Vida / Trouble with the Curve”
Nota:
Mad Men é de fato uma maravilha. É uma das mais extraordinárias séries de TV que já vi, e, embora não tenha visto dezenas, acho que isso é muita coisa, já que bastante do melhor cinema de hoje é feito para a TV. Continue lendo “Mad Men – Da Segunda à Quinta Temporadas”
Nota:
Rever Ninotchka é um dos grandes prazeres da vida de quem gosta de filmes.
É muito impressionante como Ninotchka é engraçado. É uma boa piada atrás da outra. Os diálogos são inteligentes, argutos, espertos – e hilariantes. Bem, afinal, foram escritos Charles Brackett, Billy Wilder e Walter Reisch. Continue lendo “Ninotchka”
Nota:
Chamada de Emergência, no original apenas The Call, é um belo, eletrizante, envolvente thriller em sua primeira metade. Pena que na segunda metade ele caia ladeira abaixo, e vire um sanguinolento festival de exageros. Continue lendo “Chamada de Emergência / The Call”
Nota:
Ao rever agora, depois de muitos anos, O Jovem Frankenstein, que Mel Brooks fez em 1974, foi absolutamente impossível não constatar: meu Deus do céu e também da terra, como o filme é bobo! Continue lendo “O Jovem Frankenstein / Young Frankenstein”
Nota:
O Chile é um país fascinante. Foi o primeiro país do mundo a eleger, em eleições livres, diretas, um presidente socialista. E foi também o primeiro – e talvez tenha sido o único – a derrubar uma ditadura nas urnas. Continue lendo “No”
Nota:
Na Terra de Amor e Ódio, no original In the Land of Blood and Honey, é um belo filme. Trata da guerra da Bósnia, e portanto é daquele tipo de filme duro de se ver: há atrocidade demais, violência demais, sofrimento demais. Continue lendo “Na Terra de Amor e Ódio / In the Land of Blood and Honey”
Nota:
Assalto ao Trem Pagador, que Roberto Farias lançou em 1962, o mesmo ano de O Pagador de Promessas, é um filmaço. Continue lendo “Assalto ao Trem Pagador”
Nota:
Já houve dezenas e dezenas de filmes sobre doentes em fase terminal. A Little Bit of Heaven, que no Brasil recebeu o título babaca de Pronta para Amar, é bastante diferente da maioria deles. Continue lendo “Pronta para Amar / A Little Bit of Heaven”
Nota:
O grande Max Von Sydow e a belíssima Ornella Muti devem muito provavelmente se envergonhar desta lamentável página de suas carreiras. Talvez estivessem precisando desesperadamente do dinheiro pago a eles pelo produtor Dino de Laurentiis, essa espécie de Cecil B. de Mille europeu. Continue lendo “Flash Gordon”