Nota:
Joe Bradley e Anne formam, com toda certeza, um dos casais mais simpáticos, charmosos, encantadores da história do cinema. Continue lendo “A Princesa e o Plebeu / Roman Holiday”
Por Sérgio Vaz
Nota:
Joe Bradley e Anne formam, com toda certeza, um dos casais mais simpáticos, charmosos, encantadores da história do cinema. Continue lendo “A Princesa e o Plebeu / Roman Holiday”
Nota:
Vera Farmiga, ótima atriz, estreou na direção com um filme sobre um tema bem pouco usual no cinema americano e no cinema de qualquer outro país: fé, religião. Continue lendo “Em Busca da Fé / Higher Ground”
Nota:
Oscars de melhor filme, melhor atriz para Jessica Tandy, melhor roteiro adaptado e melhor maquiagem, fora cinco outras indicações, Conduzindo Miss Daisy, de 1989, fala de questões sérias, pesadas, de uma maneira absolutamente suave. Continue lendo “Conduzindo Miss Daisy / Driving Miss Daisy”
Nota:
A Casa dos Sonhos pode ser definido com duas frases com adversativas. A primeira: foi feito no Canadá, o diretor é irlandês, dois dos principais atores são ingleses e a terceira é australiana – mas é uma produção americana. Continue lendo “A Casa dos Sonhos / Dream House”
Nota:
O Emissário de Mackintosh, no original The Mackintosh Man, que John Huston lançou em 1973, só conta para o espectador o que, afinal de contas, estava acontecendo quando estamos com exatos 45 minutos de filme. É quase a metade dos 98 minutos de duração. Continue lendo “O Emissário de Mackintosh / The Mackintosh Man”
Nota:
Polissia é um filme tão bom, tão extraordinariamente bem realizado, quanto duro, pesado, amargo, desconcertante, apavorante. Trata de abusos contra crianças, em especial abusos sexuais. Continue lendo “Polissia / Polisse”
Nota:
Não é, de jeito nenhum, um filme gostoso nem fácil de ver, este Days of Wine and Roses, no Brasil Vício Maldito, que Blake Edwards dirigiu em 1962. É um grande filme, um filmaço – mas não é, repito, prazeroso de se ver. É duro, amargo, denso, pesado. Continue lendo “Vício Maldito / Days of Wine and Roses”
Nota:
Nadine Labaki é um espanto, um estupor. Seu segundo filme, E Agora, Aonde Vamos?, é totalmente diferente do primeiro, o excelente Caramelo – e tão brilhante quanto ele. Continue lendo “E Agora, Aonde Vamos? / Ou Halla La Weyn? / Et maintenant on va où?”
Nota:
Visto como peça de museu, The Outlaw, no Brasil O Proscrito, de 1943, é interessantíssimo, fascinante. É uma produção cheia de histórias: um filme reconstituindo como foi feito The Outlaw seria seguramente delicioso. Continue lendo “O Proscrito/The Outlaw”
Nota:
Mad Men é uma maravilha.
Digo isso e é necessário dizer logo em seguida que sim, eu sei, estou bastante atrasado: a primeira temporada, esta que vi e sobre a qual escrevo, é de 2007, e neste ano de 2013 Mad Men já está na sexta temporada. Continue lendo “Mad Men – A Primeira Temporada”
Nota:
Stella, de 1955, foi o filme de estréia de Michael Cacoyannis na direção, e também o primeiro filme estrelado por Melina Mercouri. E ponto. Pode-se até não gostar de Stella, pode-se procurar defeitos aqui e ali, mas é preciso respeitá-lo. É um filme marcante, de óbvia, grande importância histórica. Continue lendo “Stella, a Mulher de Todos / Stella”
Nota:
Que John Waters é um profissional da arte de provocar, chocar, escandalizar os conservadores, reacionários, religiosos fundamentalistas, pudicos, envergonhados, os caretas, enfim, de todas as matizes, disso eu já sabia. Mas não podia imaginar que chegaria tão longe quanto chegou em A Dirty Shame, uma vergonha suja, no Brasil Clube dos Pervertidos. Continue lendo “Clube dos Pervertidos / A Dirty Shame”