Código para o Inferno / Mercury Rising


Nota: ★★½☆

Anotação em 1999: Bruce Willis é um agente do FBI puto com os burocratas que sentam atrás das mesas e dão as ordens. Quando o filme começa, ele é um agente infiltrado num bando de fanáticos de uma mesma família que está assaltando um banco; ele achava que poderia prender todos sem despediçar vidas, mas um burocrata dá a ordem de invadir o banco e vários fanáticos morrem, o que deixa o nosso agente mais puto ainda.

Em seguida ele é posto pra achar um garoto desaparecido, cujos pais foram assassinados – um autista, que consegue bater o olho e descobrir um código secreto secretíssimo e biliardário criado pela Agência de Segurança Nacional. Alec Baldwin faz o papel de um chefão da Agência, que manda matar o garoto (e seus pais). Caímos aí na briga ASN x FBI.

Interessante é que este foi o primeiro de dois filmes em que Bruce Duríssimo de Matar Willis andou com um garoto com poderes mentais diferentes do normal das pessoas em um período de apenas dois anos – pouco mais tarde ele faria o extraordinário O Sexto Sentido. Os dois garotos são excelentes atores.

         O diretor Harold Becker tinha feito pouco antes dois bons filmes – Vítimas de uma Paixão/Sea of Love, um belo policial com Al Pacino e Ellen Barkin, e City Hall – Conspiração no Alto Escalão/City Hall, também com Pacino.

Código para o Inferno/Mercury Rising

De Harold Becker, EUA, 1998.

Com Bruce Willis, Alec Baldwin, Miko Hughes

Roteiro Lawrence Konner e Mark Rosenthal

Bas no livro de Ryne Douglas Pearson.

Música John Barry

Produção Universal e Imagine

Cor, 108 min.

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