Nota:
Anotação em 1999: Um filme estranhíssimo, estranhíssimo, como os próprios textos de Paul Auster – um pouco de Kafka em Nova York, um pouco de um certo surrealismo, um jeito de parábola, de alegoria. É a versão do escritor – no primeiro filme dirigido só por ele (Sem Fôlego/Blue in the Face é dele e de Wayne Wang) – para o mito da caixa de Pandora. A história vai toda sendo contada com uma lógica que não é a lógica normal, é uma lógica de sonho. Continue lendo “O Mistério de Lulu / Lulu on the Bridge”